09/11/2013

Pouco mais de quatro meses após a pavimentação, o asfalto da rua Ema Taner de Andrade (trecho não duplicado), já apresenta muitos problemas. O bueiro afundou, dias depois de entregue a obra, e foi consertado após uma matéria publicada na Folha, na qual os moradores alertavam para o perigo de acidente. Agora, uns 200 metros mais para baixo, o mesmo problema.

Moradores e comerciantes locais ligaram para a Redação da Folha de Campo Largo, mas quando uma equipe chegou ao local uma equipe provavelmente da Prefeitura Municipal já havia trocado a boca-de-lobo. Os problemas de afundamento da pista, entretanto, não foi solucionado. Os comerciantes alertam que outro problema, a calçada destruída durante as obras, ainda não foi solucionado.

Calçada

Um trecho de aproximadamente 50 metros, num recuo antigo, que já existia antes das obras de pavimentação, quase no cruzamento com a rua José Domingos Pereira, as pedras (paralelepípedos) estão soltas. As pedras soltas são um problema, porque a movimentação de veículos acabam empurrando-as para a pista. Mais de 50 pedras já foram retiradas da pista, pelos comerciantes - para evitar acidentes - e colocadas junto à parede de uma loja. Eles alertam que o problema não é na calçada, mas num recuo, que serve de estacionamento. Lembram que quando das obras, os caminhões pesados e máquinas danificaram o piso, e ficou assim como está hoje.

Os moradores disseram que já informaram a Prefeitura Municipal, “mas a única coisa que fizeram foi substituir a grade da galeria, que estava quebrada. Nós falamos sobre essa parte estragada e eles (os funcionários) disseram que calçada é problema do proprietário do imóvel. Só que as pedras não estão na calçada, mas na rua”.

Tráfego

Todo o trecho não duplicado da Ema Taner de Andrade apresenta problemas, pela largura da pista e o alto tráfego de veículos, inclusive pesados. O asfalto, possivelmente não dimensionado para a carga, está rachando e se desfazendo. “Falta só um pouco mais de chuva e tempo para aparecerem os buracos”, disse um morador. Eles querem a proibição do tráfego de veículos pesados, naquele trecho, ou a duplicação.