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Construção civil e imóveis

15/03/2013

Apesar da visível desaceleração da economia e a consequente redução da velocidade, na Construção Civil e no Mercado Imobiliário, Campo Largo é a “Bola da Vez&

Construção civil e imóveis

15/03/2013

Apesar da visível desaceleração da economia e a consequente redução da velocidade, na Construção Civil e no Mercado Imobiliário, Campo Largo é a “Bola da Vez”. A cidade é a preferida dos curitibanos que resolvem sair de Curitiba e comprar um apartamento, sobrado ou uma casa numa cidade vizinha. Temos muitos atrativos, como acesso fácil e boa vizinhança, boa infraestrutura e poucas áreas de invasão, além de não estarmos muito perto, ao ponto de nos transformarmos em mais um “bairro” da Capital.

Esta é a visão geral de empresários e profissionais ligados ao mercado imobiliário e à Construção Civil, na cidade. Todos estão trabalhando em ritmo normal, e acreditam que esse período seja prolongado, sem o “stress” do ano passado, mas com preços estáveis e bom volume de negócios. Para o empresário Claudemir Kuroski, da Asa Engenharia, “é um bom momento para a aquisição de um imóvel residencial. A valorização é certa, em pouco tempo”, explicou.

Investimento

A Asa Engenharia é uma das maiores construtoras campo-larguenses. Há dez anos no mercado, a Asa é uma das campeãs na construção de residências, sobrados e edifícios residenciais na cidade. Hoje, com mais de uma centena de empreendimentos, no centro e em vários bairros de Campo Largo, o diretor presidente da Asa, engenheiro Claudemir Kuroski, acredita que o momento do mercado é bom, e deve continuar de forma lenta, mas gradual. Para ele, Campo Largo é a nova fronteira da expansão imobiliária da Região Metropolitana de Curitiba. A cidade está atraindo empreendimentos de bom padrão de qualidade e que a compra de apartamentos, sobrados e casas, em Campo Largo, é um bom negócio.

Claudemir lembra que o preço do metro quadrado, em Campo Largo, em torno de R$ 2.500,00 a R$ 2.600,00, para imóveis de padrão médio, é inferior ao de Curitiba, que está em mais de três e chega a quatro mil reais. “Não estamos mais naquele “boom” de 18, 12 meses atrás, o ritmo está mais lento, mas está dentro da normalidade, em meio à desaceleração da economia”, explica.  Ele mostra, dentre os vários empreendimentos na construtora, duas obras residenciais que estão sendo executadas, dois prédios na Vila Bancária, o Solar das Acácias e o Dracenas, cada um com 16 apartamentos, com preços médios de R$ 2.500,00 e R$ 2.600,00 o metro quadrado. “São imóveis com bom preço, que vão valorizar rapidamente”, garante.