08/03/2013
O corpo de um morador de Campo Largo, que estava desaparecido há 17 anos, foi localizado em uma universidade, em Cascavel, onde era utilizado para aulas de anatomia. Os familiares de Osvaldo Thomé de Brito descobriram que ele foi encontrado morto dentro da sua residência, em Santa Izabel do Oeste, no dia sete de março de 2005, aos 54 anos de idade. A morte aconteceu nove anos depois de seu desaparecimento, em Campo Largo, e a família não ficou sabendo.
Outro detalhe espantoso foi a descoberta de que o corpo de Osvaldo estava na Universidade de Cascavel, a Unioeste, onde era utilizado por estudantes de Anatomia.
A família contou para o programa Mistura Geral, da Rádio Banda B, que há 17 anos não tinha contato com Osvaldo porque ele saiu de casa e não voltou a procurá-los, descobrindo agora que ele morreu há oito anos. Solange, a filha de Osvaldo, disse que a descoberta sobre o corpo foi feita por uma prima que mora em Maringá e estuda na Universidade.
O Instituto Médico Legal (IML) de Francisco Beltrão confirmou que Osvaldo foi encontrado morto, há nove anos, em uma residência na cidade de Santa Izabel D’Oeste, no interior do Estado. Ele morava sozinho. O corpo foi encaminhado para o IML onde foi constatado que ele tinha uma mancha de sangue na cabeça. Depois de meses, segundo IML, e sem qualquer aparecimento da família, eles cederam o corpo para a Unioeste usar em estudos com universitários.
O corpo de Osvaldo foi velado na última Sexta-feira e sepultado na manhã de Sábado em Campo Largo, cidade em que morava com a família.