08/02/2013

Clima quente na Internet
O clima está quente, na Internet, que não perdoa erros. Mas está certo, se a pessoa tem um cargo eletivo, no mínimo tem a obrigação de saber a data de aniversário da cidade, saber cantar os hinos Nacional, do Estado e do Município, na ponta da língua... Hoje a maioria erra, após o primeiro refrão, “Brasil, um sonho intenso, um raio vívido”, por “Brasil de amor eterno seja símbolo”, da segunda parte do Hino.

Caciques
Tem tanta nomeação de chefe, no Diário Oficial, que dá até para imaginar que pode ter mais cacique do que índio, na atual administração... Quem começa a contar acaba ficando cansado, de tanto nome de diretor disso, diretor daquilo, chefe disso, chefe daquilo... Tem tanta gente que, se todos aparecerem para trabalhar, é possível que faltem salas, mesas e cadeiras...

Nome
Cada um tem o direito de ser chamado como melhor entender. A cultura, desconhecida no Sul, é mais usada no Nordeste, quando uma pessoa é chamada pelo nome e se acrescenta os nomes do pai, do avô, e até do bisavô. Fica mais ou menos assim: Francisco, de José, de João, de Pedro... Ou seja: Francisco, que é filho de José, que é filho de João, que é filho de Pedro... Esquisito, para nós.

Século XIX
No século XIX era assim: Princesa Isabel Cristina Leopoldina Augusta Micaela Gabriela Rafaela Gonzaga de Bragança e Bourbom. Se a moda pega, vamos perder um tempão só nominando as pessoas. Já pensou: Fulana do maridão, do avôzão do bisavôzão do tataravôzão, etc., e tal? Tem cada uma!

Pra Pensar na Cama
Quem pensa ser mais esperto que os outros pode acabar se confundindo...