Colocar o filho muito cedo no berçário dá uma dor no coração para a maioria das mamães. Mas é necessário e vai ser bom para ele. A opção mais atual e moderna é o ber&c
Colocar o filho muito cedo no berçário dá uma dor no coração para a maioria das mamães. Mas é necessário e vai ser bom para ele.
Chegou a hora de voltar ao trabalho depois da licença-maternidade. E agora? Babá, berçário, creche, avós… Difícil achar a solução perfeita. É a necessidade e a possibilidade de cada família que aponta a melhor hora de colocar a criança na escola ou deixá-la com alguém. E o maior problema não é quanto vai custar um berçário ou uma babá, e sim como vai conseguir deixar o filho “sozinho”, com outra pessoa.
Você não precisa se sentir culpada por deixar seu filho em um berçário. Aliás, não deve. Sua angústia pode passar para ele, fazendo com que se sinta abandonado. As mães têm que se sentir seguras em relação à própria escolha, afinal, a maternidade não é só o contato físico, são as escolhas que fazem pelos filhos. Se a mãe estiver segura, mostrar tranquilidade e compensar a saudade de forma natural, essa transição acontecerá sem traumas para toda a família. Foi o que aconteceu com a Tânia Krasniak Gorski. “No início eu deixava minha filha na escolinha com o coração apertado, mas com o passar do tempo fui adquirindo confiança, pois percebi que ela estava com profissionais capacitados para ensiná-la e acolhê-la com carinho. O fato de a escola montar um grupo no Whatsapp para mandar fotos e informações todos os dias da turma dela me ajudou muito, pois eu via que ela estava bem. Além disso, a convivência com outras pessoas está sendo muito importante para o desenvolvimento dela com relação à socialização. Às vezes eu me surpreendo com o conhecimento e a desenvoltura que ela tem para a idade dela diante das situações e percebo que grande parte disso vem do estímulo que ela recebe no ELO. Hoje me sinto mais segura, pois percebo que o berçário proporciona conforto, tranquilidade, socialização e desenvolvimento para minha filha.”
Na dúvida entre babá e berçário, Fátima Raquel Szinwelski também escolheu o berçário, pois teria a tranquilidade em saber que a filha e o filho estariam com profissionais capacitados para ensinar e socorrer em casos de emergência, iria conviver com outras crianças, além disso ela e o marido poderiam trocar experiências com outros pais. “Eu escolhi e mantenho a decisão de manter meus filhos no ELO, porque lá tem alguns diferenciais que me deixam completamente confiante sobre os cuidados e o desenvolvimento que a Maria e o Francisco terão: há uma equipe muito afetuosa, a aprendizagem se dá através de brincadeiras, há respeito pelo ritmo de cada criança, as turmas são de um tamanho reduzido, existe um acompanhamento pedagógico dos pais pela agenda, há um amplo espaço de diálogo com a direção, os horários de entrada e saída são mais amplos que nas outras escolas e existe a possibilidade flexível de contraturno. Por tudo isso, o ELO se encaixa perfeitamente com o que espero de uma escola.”
A opção mais atual e moderna é o berçário, onde a criança terá mais estímulos a ganhar do que com uma babá, além de condições e estímulos adequados ao desenvolvimento físico, motor e cognitivo e, é claro, no ELO o que não falta é amor!