A menina, que nasceu com hidrocefalia, teve paralisia cerebral e epilepsia, faz fisioterapia três vezes na semana por 45 minutos cada sessão, mas segundo a mãe, a indicação da fisioterapeuta que atende Agatha &eacut
A pequena campo-larguense Agatha Victória Sustisso, de apenas 05 anos, precisa da contribuição da população para realizar a Pediasuit, uma modalidade nova de fisioterapia intensa, que não é fornecida pelo SUS e pode chegar a custar R$ 8 mil por mês.
A menina, que nasceu com hidrocefalia, teve paralisia cerebral e epilepsia, faz fisioterapia três vezes na semana por 45 minutos cada sessão, mas segundo a mãe, Mara Sustisso, a indicação da fisioterapeuta que atende Agatha é para que ela faça a Pediasuit. “Nós chegamos a ver clínicas que possuem a Pediasuit, que precisa de uma roupa especial, é diária e dura 4 horas, mas ela é muito cara”, explica a mãe. “Ela precisa fazer durante um mês, depois ela fica três meses sem fazer e faz uma avaliação para ver se precisa fazer novamente”, completa.
Agatha faz tratamento no Centro Educacional Municipal de Atendimento Especializado (Cemae). “Lá ela faz fisioterapia, psicomotricidade aquática, fonoaudiologia, tem acompanhamento psicológico, apoio pedagógico, além de ter sido encaminhada para a equoterapia (terapia com cavalos) e estimulação visual, pois ela não enxerga desde que nasceu”, conta a mãe.
A família chegou a fazer campanha na internet para a compra de um aparelho chamado parapodium, que permite deixar a criança em pé, e com a colaboração de amigos, o aparelho já foi conseguido.
Quem quiser ajudar a Agatha pode depositar qualquer quantia na conta poupança da Caixa Econômica Federal 0385250330, em nome de Mara Nilce Sustisso. Mais informações no telefone (41) 99766-5671.