À zero hora de domingo, 19/02, os relógios devem ser atrasados em uma hora.
À zero hora de domingo, 19/02, os relógios devem ser atrasados em uma hora. O horário de verão estava em vigor desde 10 de outubro do ano passado em dez estados das regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Distrito Federal. A mudança tem o objetivo de reduzir o consumo de energia nos horários de pico de consumo, promovendo a maior utilização da luz natural. A estimativa do Ministério de Minas e Energia é que neste período tenham sido economizados R$147,5 milhões – devido à redução no número de acionamentos de usinas termelétricas (que tem custo mais elevado de produção) e redução da demanda em 4,5% no horário de pico.
O deslocamento do horário de pico de consumo ainda minimiza o risco de sobrecargas nas linhas de transmissão e distribuição e evita que as usinas geradoras precisem trabalhar no limite de sua capacidade. O recorde de consumo de energia no país ocorreu em 13 de janeiro de 2015, às 14h23.
Os consumidores que utilizam energia com fornecimento em alta tensão devem ficar atentos à mudança no horário “de ponta” – período em que o custo de energia é diferenciado - dependendo do tipo de contrato de fornecimento. Com o fim do horário de verão o período “de ponta” volta a ser entre 18h e 21h. Para os consumidores com fornecimento em baixa tensão (maioria das residências) não há nenhuma alteração no valor da tarifa.
Em Campo Largo há pouca variação no consumo de energia no horário de verão. Além da mudança no horário, outros fatores como temperatura, períodos de férias escolares e férias coletivas em indústrias interferem no consumo de energia. Em 2016 o mês de maior consumo para os consumidores residenciais da Companhia Campolarguense de Energia – Cocel foi setembro – seguido de junho e julho. E o menor consumo foi registrado no mês de março.