13/05/2016
Por Danielli Artigas de Oliveira
O campo-larguense Albino Ardigó faleceu na noite do último domingo (08), em casa, e foi enterrado na terça-feira (10) no Cemitério Municipal. Há um ano e oito meses ele estava de cama, com quadro depressivo.
Ele era viúvo há dez anos de Joana Ceccatto Ardigó, pai de Maria Ivanir, Ademir, Ivete, Cláudio, Elisabeth e Mara. Também deixará muita saudade nos 18 netos e 11 bisnetos.
Por volta de 1950 até 1962, Albino era proprietário de um armazém localizado na frente da Incepa, um comércio que vendia um pouco de tudo e que era cuidado pela esposa enquanto ele trabalhava como caminhoneiro.
Vendeu essa empresa para a Incepa e abriu uma olaria, a qual mais tarde vendeu também para a mesma empresa e se mudou para o Centro. Passou a trabalhar com a compra e venda de automóveis e viveu nos anos seguintes com a renda de aluguel de casas.
Segundo a família, antes de ficar de cama, nos últimos anos ele era um homem muito ativo, ainda dirigia, gostava muito de dançar. Uma característica marcante dele é o quanto gostava de criança, era bem carinhoso. Deixará lembrança de ser um homem muito batalhador, que lutava pelo que queria, sempre ajudava a família no que precisava e estimulava os filhos a batalharem.