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Manifesto

Nove partidos de oposição assinaram um documento chamado de Manifesto da Esperança, e se comprometem a caminhar juntos na próxima eleição municipal.

Manifesto

28/04/2016

Nove partidos de oposição assinaram um documento chamado de Manifesto da Esperança, e se comprometem a caminhar juntos na próxima eleição municipal. Democratas, PPS, PV, Solidariedade, Rede Sustentabilidade, PTB, PHS, e PMN assinam o Manifesto, que se constitui no primeiro fato concreto indicando coligações para as próximas eleições.

O documento é assinado pelos presidentes dos partidos. Além disso, lideranças reconhecidas como Marcelo Puppi, Luiz Carlos Mafra, Carlos Lamoglia e Dante Vanin assinam juntos com os dirigentes. O documento põe um fim nas especulações que colocavam alguns destes partidos como na base de apoio da Prefeitura. O manifesto contém uma crítica. A expectativa dos dirigentes da oposição é aumentar esta coligação para 15 agremiações até as convenções que neste ano se realizarão apenas no mês de agosto. A campanha de prefeito de 2016 será a mais curta da história. Com a união destes partidos de oposição, dois grandes blocos se formam na cidade. As chances de uma terceira candidatura se torna assim mais remota.

A oposição deve indicar o nome de Marcelo Puppi como candidato a prefeito. O nome do vice deverá ser anunciado oportunamente. A seguir, a íntegra do Manifesto da Esperança.

Manifesto de Esperança
“Campo Largo merece uma administração moderna, eficiente, competente, humana.
A cidade precisa ser melhor cuidada. As pessoas necessitam ser ouvidas.
Basta deste isolamento de autoridades de um lado e o povo de outro.
Precisamos viver novos tempos!

Por estas, entre outras tantas razões, os partidos de oposição que assinam este Manifesto indicam a intenção de caminhar juntos na oposição, a partir das convenções que serão realizadas oportunamente.

Nos unem ideias, a dignidade de um programa de governo comum, a prioridade por gestão eficiente, a necessidade de um governo sem privilégios ou privilegiados, a construção de uma cidade justa. Tudo livre do arbítrio destas nefastas negociatas por cargos, onde os políticos ganham e o povo sofrido paga a conta, no desencontro de valores e práticas que corrompem o Brasil e afetam nossa cidade.