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Protesto

Centenas de campo-larguenses participaram, no último domingo (13), das manifestações contra a corrupção em Curitiba.

Protesto

18/03/2016

Por Luis Augusto Cabral

Centenas de campo-larguenses participaram, no último domingo (13), das manifestações contra a corrupção, realizadas em Curitiba e em centenas de cidades em todo o País. Organizados em grupos, os campo-larguenses foram à Santos Andrade, Tiradentes e Rua XV de Novembro, em Curitiba, na tarde de domingo. Um  grupo, organizado pela Acicla – Associação Comercial e Industrial de Campo Largo, também se fez presente nos protestos.

Pacíficos, ordeiros, os campo-larguenses se dirigiram para Curitiba, logo depois do almoço de domingo. Famílias inteiras, em carros e ônibus, desembarcaram no centro da capital do estado, a maioria vestida de verde e amarelo, as cores da Bandeira Brasileira, para protestar contra os políticos e empresários corruptos. “É importante incentivarmos o ativismo, o civismo e a ética”, disse Juliano Bregoli, da Acicla, lembrando o projeto “Brasil Mostra sua Garra”, abraçado pela associação.

Ponto de Encontro
“Nós só ajudamos na divulgação do evento, para criar um ponto de encontro, para os campo-larguenses seguirem em bloco para Curitiba”, disse Juliano, adiantando que associações comerciais de quase todos os municípios da região metropolitana também participaram da divulgação e organização da população, para aderir ao evento.

A grande maioria dos campo-larguenses foi direto para a Praça Santos Andrade, local da concentração. O Hino Nacional foi cantado à capela, inúmeras vezes, pelos participantes, que pediam, principalmente, o fim da corrupção, com slogans como: “fora Dilma”, “fora Lula” e “fora PT”, além de elogiar a atuação do Ministério Público, da Polícia Federal e do juiz Sérgio Moro.

Foi forte, também, a participação da Maçonaria campo-larguense, com membros das lojas Acácia de Campo Largo, filiada à Grande Loja do Paraná e Cavaleiros de Hiran, do Grande Oriente do Brasil. Com seus familiares, eles se reuniram na Praça Tiradentes, de onde partiram num grande bloco que se juntou à passeata na Rua XV de Novembro, indo pela Barão do Rio Branco e Marechal Deodoro até à Praça Zacarias e, de volta à XV, na Boca Maldita, onde o ato foi encerrado.