17/10/2015
17/10/2015
Por: Luis Augusto Cabral
Analisando as questões econômicas, um ano depois da tempestade de granizo de 17 de outubro de 2014, o presidente da Acicla - Associação Comercial e Industrial de Campo Largo, Marcelo Weber disse que, apesar da tragédia, a cidade se reconstruiu e ficou melhor, mais forte e experiente. “A entrada de recursos no mercado movimentou a Economia do Município e até hoje existem demandas importantes, criadas pela tempestade”, disse ele.
Marcelo Weber contabiliza os cerca de R$ 45 milhões do FGTS, que entraram na Economia, além de valores importantes em pagamento de seguros e na Construção Civil e Serviços, como oficinas de recuperação de latarias, os martelinhos de ouro. “Hoje nossas oficinas possuem experiência nessas atividades e veículos de outras cidades, atingidos por granizo, estão vindo para Campo Largo para serem recuperados”, explicou.
Mais forte
O presidente da Acicla lembra, também, que o campo-larguense passou a dar maior valor ao Seguro, inclusive o residencial e comercial e isso, segundo ele, é muito importante para o Mercado. “Somos uma cidade mais forte, mais protegida de efeitos de qualquer acidente natural”, explicou, lembrando que o campo-larguense praticamente aboliu a telha de cimento-amianto fina, e hoje está utilizando muito a telha de metal, mais resistente ao granizo.
“O importante, agora, é virarmos a página, olharmos para o futuro, construirmos esse futuro, com muito trabalho, como todos estamos fazendo”, disse.