04/07/2015

A Academia Campolarguense de Poesia, fundada em 2011, é composta por 23 artistas campo-larguenses das áreas da poesia, música, artes plásticas e letras e objetiva difundir a cultuar a poesia, música e artes plásticas no âmbito da cidade.

A Academia tem promovido encontros mensais nas noites de quarta-feira, organizando encontros de leitura e saraus, compartilhando trabalhos dos confrades e confreiras e de outros artistas e autores, preparando apresentações artísticas, recitais e outras atividades. No ultimo dia 17 de junho, os membros da Academia se encontraram no Hotel Campo Largo, onde leram poesias, organizaram a agenda da Academia para os próximos encontros, que serão abertos a convidados envolvidos com alguma atividade desenvolvida pela Academia.

A comunidade campo-larguense pode encontrar matérias e fotos da Academia na página do Facebook/AcademiaCampolarguensedaPoesia, no Jornal Folha de Campo Largo e no Jornal O Semeador. O próximo encontro da Academia será no dia 29 de Julho, às 19 horas, no Hotel Campo Largo, onde terá a apresentação de trabalhos e palestra de Leandro Taques, jornalista e repórter-fotográfico, graduado em Comunicação Social – Jornalismo pela Universidade Tuiuti do Paraná, pós-graduado em Fotografia pelas Faculdades Curitiba e em Fotografia enquanto Instrumento de pesquisa nas Ciências Sociais, pela Faculdade Cândido Mendes, do Rio de Janeiro.

Leandro trabalha como repórter-fotográfico desde 1998. Em 2002 fotografou no Afeganistão durante a invasão americana àquele País. Ainda em 2002, registrou o cotidiano do povo do Tibet e Nepal. Em 2006/2007 realizou o Projeto Documental O Retrato da Paz – Angola – África, que resultou um livro e uma exposição que foi mostrada em mais de 15 cidades pelo Brasil, além de inúmeras palestras. Pelo trabalho sobre Angola, Leandro recebeu menção especial no Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos 2007. Em 2013 fotografou na Palestina ocupada e também na Síria. Em junho último lançou em Curitiba o livro “San Lazaro Babalú Ayé”, com referência ao santo flagelado que anda com seus dois cachorros, com  registros fotográficos dos cubanos, que celebram o Santo com sacrifícios e se arrastam até a igreja com correntes amarradas a blocos de concreto para pagar suas promessas.