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Policial

Golpes continuam fazendo vítimas

16/10/2014

Mesmo com o alerta feito por todos os meios de comunicação, muitas pessoas ainda continuam caindo nos golpes usados pelos oportunistas para tirar dinheiro de trabalhadores.

Golpes continuam fazendo vítimas

16/10/2014

Mesmo com o alerta feito por todos os meios de comunicação, muitas pessoas ainda continuam caindo nos golpes usados pelos oportunistas para tirar dinheiro de trabalhadores.

Entre os golpes mais comuns, está o golpe do paco, onde os indivíduos um pacote semelhante a um maço de dinheiros, a ingenuidade e a boa fé das pessoas, faz que ela seja envolvida de tal forma, que só perceba que caiu em um golpe, depois de ter entregado a sua bolsa com dinheiro que acabou de sacar no banco e os golpistas já estão bem longe.

Um golpe também praticado ultimamente em nosso município e que já fez vítimas, é o golpe do seqüestro. Normalmente os pais recebem um telefonema, marginais dizendo ter seqüestrado alguém da família, geralmente um filho. Depois de deixar a vítima agoniada, colocando até mesmo à voz de alguém pedindo socorro, no desespero a pessoa faz o que eles pedem, colocando crédito de celulares e até depósito em conta.

Nesta semana a ação dos golpistas no centro de Campo Largo foi o golpe do bilhete premiado. Somente na quarta-feira (15) aconteceram dois golpes, o primeiro aconteceu no período da manhã, onde pai e filha foram abordados pelos aproveitadores, que usando muita lábia convenceram eles a ajudar na retirada de um cobiçado prêmio, de suposto bilhete que seria premiado. Mas para isso precisavam deixar uma garantia, essa garantia foi um valor de R$ 11.400,00 em dinheiro. Ainda na tarde do mesmo dia, uma senhora também foi alvo de larápios, que se aproveitaram da sua fragilidade e levaram R$ 1.140,00. As vítimas neste golpe entregam dinheiro como garantia para os golpistas, entram na Caixa Econômica com a intenção de retirar o dinheiro e até mesmo em casas lotéricas para conferir a veracidade do sorteio, mas aí já é tarde, porque quando retornam não encontram mais ninguém.
Na maioria dos golpes, os marginais observam a movimentação da vítima no interior do banco, principalmente se ouve o saque e agem rapidamente.