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Policial

Marido é assassinado a tiros

27/02/2012

Por volta das 22 horas de Domingo (26), um homem armado invadiu o apartamento I22, do Conjunto Residencial Andreassa, proximidades do Hospital Infantil, e matou a tiros José Pereira de Freitas (44).

Marido é assassinado a tiros

27/02/2012

Por volta das 22 horas de Domingo (26), um homem armado invadiu o apartamento I22, do Conjunto Residencial Andreassa, proximidades do Hospital Infantil, e matou a tiros José Pereira de Freitas (44), com  dois tiros na cabeça e dois tiros no braço esquerdo. A mulher da vítima, Marilda Portela dos Reis (42), para escapar do assassino, pulou a janela do segundo andar, e sofreu ferimentos graves.

Um filho da vítima informou aos policiais que o autor do crime fugiu em uma motocicleta, cujo piloto ficou em frente do conjunto residencial, esperando. O rapaz informou aos policiais que o suspeito é Marcos Roberto Kunkinbek, com quem seu pai teria discutido na praia, dias antes e o teria deixado lá, após o desentendimento. Marcos Roberto está indiciado no inquérito que apura o assassinato de Rodrigo Pires, o “Guigue”, crime ocorrido no último dia dez, no Albina Grigoletti.

Socorro

A Polícia Militar foi acionada minutos depois, uma equipe (Sargento Baranhuck e soldados Stadler, Divonsir e Andrade), chegaram ao local onde também esteve uma equipe do Siate (cabo Samuel e soldado Claudio), que socorreu a mulher ferida, levando-a ao Hospital Nossa Senhora do Rocio.  Ela sofreu ferimentos graves, mas não corria risco de morte.

Também esteve no local o superintendente Juscelino Bayer, da Delegacia de Policia, que ouviu testemunhas e realizou diversas anotações. As informações levantadas preliminarmente pelo policial Juscelino Bayer, são de que autor e vítima se conheciam e estiveram juntos, no litoral, na semana anterior. Lá eles teriam se desentendido e José Pereira, a vítima, teria subido sem o amigo, que teria jurado acertar as contas com ele, quando retornasse a Campo Largo.

O corpo da vítima foi recolhido ao Instituto Médico Legal, para ser submetido a necropsia, para só então ser liberado para sepultamento. A Polícia está à procura do suspeito. É possível que ele se apresente, expontaneamente, na Delegacia, como aconteceu no assassinato de “Guigue”, para dar explicações.