07/11/2014
ERCE precisa de ajuda para a reconstrução após granizo
07/11/2014
Por: Luis Augusto Cabral
A ERCE – Escola de Integração e Recuperação da Criança Excepcional de Campo Largo, que tem 240 alunos, todos com algum grau de necessidades especiais, ainda está fechada. Os seus alunos continuam em casa, enquanto a entidade busca, a todo custo, recursos para reconstrução do telhado, forro, e reforma geral, devido aos danos causados pela tempestade de granizo do dia 17 de outubro último.
Quase todo o telhado da escola foi danificado pela tempestade. A escola necessita de mais de 600 metros quadrados de telhas e fibra de cimento de 6mm ou telha ecológica, além de forro em PVC, na mesma quantidade. Os poucos recursos que a entidade tinha, para a reforma de um veículo utilitário, já foram usados para a recuperação de parte do telhado, mas não há, ainda, precisão de volta ao funcionamento de toda a escola.
Além das telhas e do forro, a escola precisa de colchões de solteiro (cinco) e de casal (cinco), além de portas internas comuns (15), armários e outros móveis e equipamentos.
A área mais afetada, e para a qual ainda não existem telhas disponíveis para a reforma, são o barracão das oficinas, cerca de 450m2 e o Ateliê de costura e Clube de Mães, com mais de 100m2 de área.
Andrea Martins Haas, diretora da Erce, disse à Reportagem da Folha que a escola está fazendo o possível para que as crianças possam retornar. “Mas não depende só de nós, depende de recursos, da ajuda que a entidade receber”, explicou.