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Policial

Mulher morta em carreiro no Jardim Itaqui

16-07-2011 Um crime brutal que chocou moradores do Jardim Itaqui foi registrado na noite desta Sexta-feira (15). Adriana Sirineu dos Santos (28), foi encontrada morta em um carreiro localizado as margens da PR 423.

Mulher morta em carreiro no Jardim Itaqui

16-07-2011

Um crime brutal que chocou moradores do Jardim Itaqui foi registrado na noite desta Sexta-feira (15). Adriana Sirineu dos Santos (28), foi encontrada morta em um carreiro localizado as margens da PR 423 e que liga o Jardim Itaqui ao Itaqui. A indícios de que ela possa ter sido violentada sexualmente.

De acordo com informações de familiares, Adriana saiu de casa pela manhã para fazer um exame e preparar os documentos, tudo parte do processo para entrar em seu novo emprego. Porém, ela não chegou ao destino e acabou sendo encontrada morta pelo irmão e marido.

Valdecir de Oliveira Leite (25), estava casado com a vítima e tinha um filho de um ano, disse que viu a mulher pela última vez quando ela saiu do banho de manhã. "Eu fui para meu trabalho e ela foi fazer este exame e tirar fotocópias dos documentos. Quando voltei no fim da tarde, ela não havia chegado e então começamos a procurá-la", relatou Valdecir.

Após as buscas, ele e Fábio Santos, irmão de Adriana, a encontraram ao lado de um carreiro entre a casa e a rodovia e imediatamente acionaram a Polícia Militar. O corpo apresentava marcas de agressão, inclusive um dos cadarços do tênis que ela usava estava enrolado em seu pescoço e a roupa estava rasgada, com sinais que indicam um possível caso de estupro seguido de assassinato. O laudo do Instituto de Criminalística que vai comprovar a causa da morte deve ficar pronto em 30 dias.

Além do garotinho filho de Valdecir, Adriana era mãe de outro filho que tem 12 anos, fruto de outra relação. Os familiares frisaram que ela era uma pessoa tranquila e não tinha nenhum envolvimento com situações ilícitas. Após a perícia do local do crime, o corpo foi recolhido ao Instituto Médico Legal de Curitiba.

Policiais civis da Delegacia de Campo Largo (Juscelino Aparecido Bayer e Marcos Antonio Gogola) estiveram no local onde aconteceu o crime e ouviram algumas pessoas. Segundo os policiais familiares e amigos de Adriana devem comparecer nos próximos dias na Delegacia, com o objetivo de apresentar outros detalhes, que podem ajudar a elucidar este bárbaro crime que chocou os moradores da região.