Moradores da Rua Antonio Boaron e região próxima, no bairro Botiatuva, procuraram a Folha de Campo Largo para buscar uma saída para os problemas apresentados desde março deste ano, e que não são solucionados de forma efetiva pela Prefeitura de Campo Largo.

Conforme explicou o porta-voz dos moradores à Reportagem, ainda no mês de março aconteceu uma chuva forte na região, que provocou a cheia do rio e arrancou uma ponte de madeira que os moradores usavam para acessar o Parque Cambuí por meio de uma trilha. “Essa ponte que foi arrancada acabou atravessando a rua e destruindo-a, deixando esse buraco. Inclusive chegamos reclamar que fizessem uma ponte decente, mas a Prefeitura se negou falando que essa trilha é clandestina. Mas todos usam”, conta o morador.

Ele segue explicando que no dia 30 de março deram prazo de 20 dias para finalizar, mas até o momento nada foi feito. “No dia 12 o pessoal aqui da Rua Gilberto Age se reuniu para tampar um pouco o buraco que foi deixado, mas como veio a chuva acabou levando porque era provisório. Ninguém aguenta mais ter que ficar fazendo o retorno pela Rua Paulo Bianco, pois demora bem mais. Além disso, essa é a situação que está onde passa o rio. Mais uma chuva forte e a rua desmorona. Sem falar que é por aí que passa o Rio Cambuí. Eles dizem cuidar tanto do parque, mas olha só em que situação está”, comenta.

A Folha de Campo Largo entrou em contato com a Prefeitura de Campo Largo para verificar se há previsão para conserto da rua, que respondeu que foi terminado o manilhamento e colocado um novo material. Agora é necessário esperar compactar e até no máximo até a próxima quinta-feira, (01), será colocado asfalto.