Polícia Civil apresenta desfecho final das investigações no caso da jovem Luana Caroline Magaton, de  24 anos, encontrada morta dentro de seu veículo Celta, na rua Sebastião Borges, nas proximidades do Bodegueiros, no bairro Itaqui de Cima, no final da manhã do dia 08 de janeiro, segunda-feira.

A reviravolta foi anunciada numa nota à imprensa, divulgada pelo delegado da 3ª DRP de Campo Largo, Cassiano Aufiero, na manhã desta terça-feira (06), informando que "A investigação sobre a morte da jovem Luana foi concluída."

Nota
A Polícia Civil, com base nas perícias que chegaram ontem à tarde (segunda-feira - 05), testemunhas ouvidas e outros elementos de prova colhidos, chegou a conclusão que a mesma tirou a sua própria vida. Em que pese a ética jornalística de não divulgar sobre suicídio, mas devido a repercussão que o caso teve, estou a disposição dos colegas para conversar."

Na ocasião do achado do corpo dentro carro, numa plantação de soja, com sinais de violência, inclusive com as pontas dos dedos queimados, causou muitos comentários inventados pelo chamado "Rádio Peão", principalmente nos grupos de WhatsApp.

Em entrevista à reportagem da Folha de Campo Largo e Show de Notícias da Rádio Ágape, o delegado Cassiano Aufiero, falou sobre os fatos divulgados sobre membros quebrados, pelo suposto assassino, não era realidade. Sobre as mãos queimadas, a perícia chegou a conclusão que ela se queimou ao tenta colocar  fogo no carro, o que não ocorreu porque o fogo apagou quando acabou o oxigênio no interior do veículo. Cassiano também relatou que a jovem foi encontrada morta no banco de trás do Celta, que foi encontrada a garrafinha de combustível dentro do carro e a causa da morte segundo a perícia, foi asfixia pela fumaça tóxica que saiu das chamas no banco. A perícia também apurou que Luana, teria feito buscas na internet, de assuntos relacionados a suicídios.