03-06-2011
Escola ERCE necessita de atenção e ajuda da sociedade de Campo Largo
03-06-2011
Fundada em 1973, após mudança de nomenclatura da antiga AMAE (Associação de Mães e Amigas dos Excepcionais), a Escola de Integração e Recuperação da Criança Excepcional - ERCE necessita, mais uma vez, da atenção das autoridades públicas e da população em geral. O prédio onde funciona a escola precisa de reforma urgente; todo o telhado precisa ser substituído; móveis e equipamentos precisam ser trocados; instalações elétricas e hidráulicas, têm que ser refeitas.
A AMAE foi fundada em 20 de Julho de 1970 pela professora Neuza Jonkinsen Barbosa, que foi sua diretora até 1981. Localizada na rua Rui Barbosa a escola cresceu e, hoje, atende a 225 alunos de zero a 55 anos de idade, alguns com necessidades extremas, que permanecem na instituição o dia inteiro com cuidados e a atenção permanente de profissionais de várias especialidades. Na semana passada o vice-governador Flávio Arns disse, em Campo Largo, que o Governo do Estado vai ajudar a ERCE, mas não disse quando.
Urgência
As fontes de recursos da ERCE são de parcerias com os governos Federal, Estadual e Municipal, doações de pessoas físicas e empresas, campanhas e bazares de produtos doados pela Receita Federal ou artesanatos produzidos por voluntárias. A instituição tem 65 funcionários, uma das quais recentemente sofreu um AVC (Acidente Vascular Cerebral) e, hoje, necessita, dentre outras coisas, de 22 latas de leite Nutry Enteral Soya, da Nutri Vita, que custa, cada lata, R$ 140,00, uma dificuldade a mais para a Diretoria da entidade, que precisa ajudar a família desta funcionária. E esse é apenas um exemplo do trabalho daquela escola que, na maioria das vezes necessita de um ou mais funcionários para atender cada criança, jovem ou adulto com necessidades especiais.
A escola tem 534m² de área construída, com 20 salas de aula, além de sala de professores, Diretoria, Secretaria, Musicoterapia, Fisioterapia, Informática, Nutrição, Psiquiatiria, dentre outras. Um mini-ginásio poliesportivo serve para várias atividades, inclusive culturais. Nos próximos dias 18 a 22, a ERCE vai realizar um bazar de artesanato, produzido nos últimos meses por um grupo de voluntárias que, uma vez por semana, se reúne para produzir peças de tricô, crochê e panos de louça.Os recursos serão destinados à manutenção da escola.
Há, a possibilidade da sociedade ajudar, toda ajuda é bem vinda. Pessoas físicas e empresas podem colaborar, com recursos e/ou materiais de construção, inclusive alimentos, roupas, fraldas descartáveis e material de higiene e limpeza. O telefone é (41) 3292-6442 begin_of_the_skype_highlighting (41) 3292-6442 end_of_the_skype_highlighting e a diretora é Andrea Haas.