Um crescimento no número de eleitores foi visualizado em Campo Largo durante o segundo turno.
Um crescimento no número de eleitores foi visualizado em Campo Largo durante o segundo turno. Segundo dados enviados pelo Cartório Eleitoral de Campo Largo, estavam aptos a votarem neste segundo turno 91.183 eleitores.
Compareceram às 268 seções existentes no município 75.545 eleitores, um crescimento, se comparado ao primeiro turno, quando votaram 74.911, somando mais 634 eleitores no último dia 30 de outubro. No percentual, 82,85% dos eleitores campo-larguenses compareceram aos colégios eleitorais da cidade.
Porém, a abstenção ainda foi bastante relevante. Foram 15.638 pessoas que deixaram de ir votar neste dia 30 de outubro, o que representa 17,15% dos eleitores campo-larguenses.
Aumento visto no país
Conforme divulgação da Agência Brasil, o segundo turno das eleições presidenciais teve 570,4 mil votantes a mais que no primeiro turno. Apesar da redução da abstenção, que caiu de 20,95% para 20,59%, a distribuição dos eleitores faltosos não foi equilibrada entre os estados brasileiros. Dezesseis unidades da federação tiveram redução da taxa de abstenção, enquanto em 11 delas, houve aumento.
As abstenções recuaram mais nos estados em que o presidente Jair Bolsonaro venceu do que nos estados liderados por Luiz Inácio Lula da Silva na comparação do segundo turno com o primeiro turno das eleições.
Das 13 unidades da federação em que o presidente da República e candidato à reeleição pelo PL venceu no primeiro turno, dez tiveram redução das abstenções.
Na soma dessas 13 unidades da federação (12 estados mais o Distrito Federal) que deram vitória a Bolsonaro, o número de eleitores que foram às urnas no segundo turno aumentou em 455,8 mil pessoas.
No Paraná, mais 71,7 mil eleitores compareceram a mais, se comparado ao segundo turno, sendo o segundo no estado a apresentar maior adesão ao segundo turno.
Já nos 14 estados onde presidente eleito, Lula, venceu no primeiro turno, a abstenção diminuiu em apenas seis. No balanço desses 14 locais, o número de votantes cresceu 109,7 mil, ou seja, 346,1 mil a menos que nas unidades da federação onde Bolsonaro liderou.