Como parte da programação do Agosto Lilás, mês de combate à violência contra as mulheres, a Prefeitura de Campo Largo, por meio da Secretaria de Esporte, Lazer e Cultura, irá promover uma caminhada de conscientização, no próximo sábado (13), a partir das 10h. 

A chamada CAMINHADA LILÁS sairá da sede da Prefeitura (Av. Padre Natal Pigato, 925) e terminará na Praça da Igreja Matriz, com apresentações artísticas. Para participar, é necessário fazer a inscrição pelo link: https://bit.ly/3A7npbj  e também o credenciamento no Bloco 1 da Prefeitura, às 9h30 do dia do evento.

Outra ação promovida nesse Agosto Lilás foi o Ônibus Lilás, que esteve na Paraça Getúlio Vargas, na última segunda-feira, prestando atendimento às mulheres. Entre os serviços disponibilizados estavam assistência social, psicológica e jurídica. 

REDE DE PROTEÇÃO 

Em Campo Largo, a mulher vítima é ouvida e tem apoio para conseguir sair do ciclo da violência. O Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) conta com o Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos (PAEFI). Neste serviço, a mulher recebe orientação e acompanhamento especializado em casos de agressão.

Vítimas ou testemunhas de qualquer tipo de violência contra a mulher também podem acionar o serviço da Guarda Municipal de Campo Largo pelo aplicativo Cidadão 153 ou ainda procurar a Unidade da Mulher e da Criança Helvidia Barbosa Pianaro, que fica na Rua Iara, próximo ao Parque Newton Puppi.

TELEFONES ÚTEIS:

Central de Atendimento à Mulher: Disque 180
Para denunciar, qualquer pessoa, de qualquer lugar do país, pode ligar no Disque 180. Esse número é gratuito, confidencial e anônimo e funciona 24 horas, todos os dias da semana, inclusive finais de semana e feriados.

CREAS Campo Largo: (41) 3291-5034 ou (41) 99793-0689

Guarda Municipal: aplicativo Cidadão 153

PROGRAMA SINAL VERMELHO 

Em 2021, a  Lei nº 14.188 inseriu no Código Penal o crime de violência psicológica contra a mulher, aumentou a pena do crime de lesão corporal praticado por conta de gênero, instituindo a pena de reclusão e estabeleceu, oficialmente, o Programa Sinal Vermelho contra a violência doméstica, que incentiva as mulheres a denunciarem situações de agressão mostrando um “X” escrito na palma da mão, preferencialmente em vermelho.