Na segunda-feira, 15 de agosto, encerra o prazo para os registros de candidaturas das eleições municipais deste ano. Marcelo Puppi e Maurício Rivabem já estão trabalhando há algum tempo para consolidar suas bases políticas e agora esperam a data oficial para iniciarem sua campanha. A coligação que conta com 14 partidos, uniu DEM e PMDB em um objetivo comum.
Na última eleição, Marcelo Puppi ficou em segundo lugar, com uma diferença mínima de mil votos. O pré-candidato exaltou a importância da coligação: “essa aliança nos dá a garantia de estarmos falando com pessoas da mais alta responsabilidade em Campo Largo e isso aumenta o desafio, mas também nos dá a possibilidade de enxergar a vitória. O Maurício tem demostrado muita humildade e compreensão, cada vez mais eu vejo nele aquilo que eu também tenho: um grande amor por Campo Largo.”
Em conversa com a Folha, Christiane Chemin, presidente do PMDB, disse que “o que vemos agora são dois grandes partidos se unirem para um projeto único, o de colocar Campo Largo de novo no cenário político, no cenário das grandes cidades. A gente tem uma riqueza imensa que não é vista. Prezo muito pela ética na política, acredito nisso. Ver o Maurício ser indicado como pré-candidato a vice com o consenso de todos os partidos me deixou extremamente feliz. É importantíssimo ver que temos duas pessoas capacitadas e prontas para isso.”
“As ideias do Marcelo e as minhas são muito parecidas, não tenho dúvida nenhuma de que unindo isso conseguiremos fazer muito pela cidade. É importantíssimo inclusive para quebrar estereótipos que partidos de ideologias diferentes em nível nacional não possam ter uma união em nível municipal, muito pelo contrário, se as ideias e as vontades são iguais para fortalecer a política e a democracia, a união é algo essencial”, argumentou Maurício Rivabem.
O presidente do DEM, Jean Torres, falou que, no atual cenário político, Marcelo representa a mudança e a esperança de uma cidade melhor para todos. “Conseguimos resgatar uma nova forma de fazer política, fomos atrás de novas lideranças, de pessoas que sempre quiseram participar da política, mas nunca tiveram a oportunidade. Ao mesmo tempo houve o encontro de grandes partidos, com pessoas de bem, dispostas a trabalhar com o mesmo objetivo”.