25/11/2011
“Quatro faces e um só destino” em exposição no Museu até dia 28.
25/11/2011
O Museu Histórico de Campo Largo desde o último dia 10 está com a exposição “Quatro faces e um só destino”. É uma mostra coletiva dos artistas Pedro Ribas de Souza, Marçal Ferreira de Souza, Alessandra Cristina Rosa e
Anderson dos Santos.
A exposição, que vai até o próximo dia 28, traz técnicas de Fotografia, História em Quadrinhos, Desenho e Mista sobre Tela. Abaixo, conheça um pouco mais sobre os artistas participantes:
Anderson dos Santos
Começou a desenhar aos 14 anos. No início, reproduzia desenhos de outras pessoas ou retratava o que via. Depois, passou a desenhar personagens que inventava ou a fazer alterações em desenhos já criados por outras pessoas. Hoje, ele desenha o que está sentindo através dos personagens. “As pessoas precisam da arte e, às vezes, não sabem. Seus desenhos são uma forma de mostrar como a arte é importante”, diz Anderson. Esta é a sua primeira exposição no Museu.
Alessandra Cristina Rosa
É uma campo-larguense que ama fotografar a natureza. Encontrou na fotografia a arte de surpreender-se com a magnitude dos detalhes da natureza e da vida. É uma artista que surpreende com seu trabalho e agora traz ao público algumas dessas fascinantes belezas, que muitas vezes passam despercebidas. Já é vista como uma artista que faz parte do cotidiano artístico. Também faz sua primeira participação em exposição no Museu.
Marçal Ferreira de Souza
Iniciou suas atividades artísticas ainda quando criança, se aprimorando cada dia mais. Autodidata, ele cursou Desenho Industrial no Cefet, aprimorando-se. Já participou de diversas exposições, sendo esta a segunda no museu com histórias de desenho em quadrinho, mas a 1ª vez com pintura em tela, mostrando mais um de seus talentos.
Participa da Praça do Artista com incentivo de amigos, principalmente do Pedro Ribas. Também faz parte do Centro de Letras de Campo Largo, produzindo contos, poesias e histórias em quadrinho. Atualmente ministra curso de história em quadrinho como oficineiro. “Meu dia-a-dia, todo dia para mim é arte”, revela.
Pedro Ribas de Souza
Conhecido artisticamente como Piotry, ele nasceu em Campo Largo e é autodidata. Desde criança teve influência dos brinquedos de madeira e dos desenhos que seu pai fazia. Com isso, aos 18 anos, começou a desenvolver trabalhos de artesanato, desenhos de mangá (desenho japonês de traços retos, limpos e dinâmicos), retratos e caricaturas. Piotry explica que, para aprimorar seus trabalhos, começou a observar melhor os traços e a técnica utilizada nos desenhos de vários artistas.
Aos 28 anos, movido pela curiosidade constante e apoiado pelos amigos, começou a pintar telas. Assim, participou de uma seleção de telas com a técnica naif e realiza sua 1ª Exposição. “Realizando trabalhos de pintura em tela, percebi que o meu mundo preto e branco ganhou vida em cores. Encaro minha arte como uma forma de demonstração de carinho pelas pessoas que eu gosto”, diz o artista.