O prefeito Maurício Rivabem sancionou nesta quarta-feira, dia 30 de agosto, a lei que torna o então projeto Leitura Mágica em um programa de governo. Isto significa que independentemente da gestão, a distribuição de livros de literatura e o incentivo à leitura na rede municipal deve ser uma ação continuada - a compra dos livros e a garantia do trabalho com a literatura e a leitura de qualidade acontecerá todos os anos nas instituições municipais de ensino de Campo Largo. O grande diferencial do Leitura Mágica é que alguns exemplares ficam com as crianças para que o hábito da leitura seja estendido às famílias.

A assinatura da Lei nº 3633 de 24 agosto de 2023 foi realizada no gabinete do prefeito com a presença de estudantes das Escolas Municipais Luiza Gonçalves Monteiro (Bateias) e Professora Lenovi de Almeida Torres (Fazendinha), professoras, pedagogas, além da secretária municipal de Educação, Dorotéa Stoco, e do diretor-geral da pasta, Bruno César. As crianças também conheceram os personagens que representam o programa: a Aninha e o Lobatinho.

Investimento - Para que o Leitura Mágica fosse possível, foram adquiridos mais de 70 mil livros, que foram encaminhados para as escolas. Neste ano, cada estudante do Infantil IV ao 5º ano será incentivado a ler 7 títulos diferentes e no final do ano receberá 5 livros para levar para casa, podendo ler com sua família.

Enquanto projeto, o Leitura Mágica foi lançado em março deste ano, na Escola Municipal Integração Comunitária, que fica no bairro Jardim Guarani. “Ele foi pensado para contribuir para a formação leitora dos estudantes campo-larguenses, no desenvolvimento das diversas habilidades de leitura e escrita, contribuindo assim para que eles sejam capazes de refletir e interagir sobre a vida e o mundo à sua volta, fazendo relações com os diversos textos e contextos, ampliando o repertório linguístico e literário”, explica uma das pedagogas responsáveis pelo Leitura Mágica, Ariane Rogiski.