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Saúde

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14/06/2012

Programas de saúde do Paraná estão em Congresso em Maceió

Saúde

14/06/2012

Fonte:AEN-PR

A Secretaria estadual da Saúde montou no 28° Congresso do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde e 9° Congresso Brasileiro de Saúde, Cultura de Paz e Não Violência, que está sendo realizado em Maceió (AL), um estande para expor os principais programas desenvolvidos no Estado. Segundo os realizadores, devem passar pelo local cerca de 2 mil pessoas por dia em busca de material informativo sobre as estratégias do Paraná.

Gestores da Secretaria da Saúde do Paraná participam do evento que reúne, entre os dias 11 e 14 de junho, mais de 4,3 mil gestores municipais, estaduais e federais, trabalhadores e usuários do Sistema Único de Saúde. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, fez a abertura oficial do congresso na noite desta terça-feira (12).

O secretário de Estado da Saúde, Michele Caputo Neto, ressaltou que o congresso propicia a troca de experiências, com três mesas de discussão, dois seminários, 12 oficinas e 20 painéis, além da reunião da Comissão Intergestores Tripartite. “O Paraná está representado por cerca de 150 pessoas, entre gestores municipais, estaduais e apoiadores, que podem mostrar ao Brasil as nossas conquistas, já que o Estado é referência em algumas áreas de atuação”, afirmou. Na mostra paralela “Brasil, aqui tem SUS” estão expostos 13 pôsteres com experiências de sucesso dos municípios do Paraná.

O presidente do Conasems, Antonio Carlos Nardi, que é secretário de Saúde de Maringá, disse que é preciso defender o SUS incondicionalmente e para isso é necessário qualificar os gestores do Sistema. “Neste congresso estamos oferecendo aos gestores as ferramentas para que encerrem sua gestão com muita responsabilidade”.

A presidente do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde do Paraná (Cosems-PR), Marina Martins, que faz parte da diretoria-executiva do Conasems, afirmou que o congresso nacional é fundamental para integração dos municípios, para que conheçam as especificidades regionais e outras realidades. “O ambiente é propício para fazer contatos com outras esferas de governos e atualizar os conhecimentos, pois a área da saúde é muito dinâmica”, disse.