O falecimento do Cabo Darlei Padilha (53) foi muito lamentado na tarde de sábado (13). Pessoa muito querida e respeitada, a notícia abalou milhares de pessoas. O alcance no Facebook da Folha chegou a mais de 64 mil pessoas, com quase mil comentários.

Muitas foram as mensagens de tristeza, de apoio à família por esta perda, e quase unânime em dizerem o quanto era uma pessoa do bem, respeitado, humilde, de muitos amigos, que deixará apenas boas lembranças. Não só pessoalmente, mas era um policial militar muito respeitado, atualmente aposentado por invalidez, mas mantinha um grande amor pela farda.
Padilha estava fazendo hemodiálise no Hospital da Polícia, no final de fevereiro foi contaminado pela Covid-19, mas já estava recuperado em casa. Na sexta-feira (12) passou mal e teve que ser novamente internado. Na madrugada de sábado sofreu três paradas cardíacas e infelizmente por volta de 17h40 veio a óbito.

A esposa, Claudete Slompo, conta que ele tinha Diabetes, inclusive com complicações em virtude da doença, até mesmo perda de visão e amputação. Eles foram casados por dez anos, ele era pai de uma menina de outro relacionamento e também se considerava pai dos dois filhos da Claudete.

Humildade, respeito e ajuda ao próximo serão marcas dele que sempre serão lembradas por Claudete. “Darlei tinha um coração maior que ele, quem podia ele ajudava. Era um excelente marido, pai, só elogios a ele. Atleticano de coração, gostava de pescar, de estar sempre com a família e amigos. Brincava que era filho único e tinha entrado em uma família de oito irmãos”, declara ela.

O velório do Cabo Padilha foi realizado na Capela Municipal de Campo Largo, no domingo (14), seguindo os protocolos devido à pandemia, e o sepultamento no Cemitério Municipal. Uma missa online em homenagem a ele será realizada às 10h do próximo domingo, transmitida pelo Facebook da Paróquia Nossa Senhora Aparecida.