Poder fazer algo mais pelo próximo é motivador. A campanha promovida pela equipe da Folha neste final de ano foi em prol do CMEI Dedé Mocelin, do Jardim Social, que atende cem crianças de 04 meses a 04 anos
Poder fazer algo mais pelo próximo é motivador. A campanha promovida pela equipe da Folha neste final de ano foi em prol do CMEI Dedé Mocelin, do Jardim Social, que atende cem crianças de 04 meses a 04 anos. Poder fazer esta ação mobilizou toda a equipe em conseguir arrecadar o máximo possível para fazer a diferença para quem precisa.
Sabendo da realidade de algumas famílias de alunos deste CMEI, nos motivamos a arrecadar alimentos para poder proporcionar um final de ano um pouco mais confortável a eles. Graças às doações de alimentos e também o valor de R$ 1.555,00 em dinheiro, foi possível dar um kit com feijão, arroz, macarrão, leite, achocolatado, gelatina, bolachas e pipoca às 100 crianças. Em especial, a famílias que relatavam maior dificuldade financeira às funcionárias do CMEI, foi possível montar um kit mais completo com outros itens que foram doados, como leite condensado e creme de leite, farinha de trigo ou fubá, massa de tomate, milho, açúcar, óleo, sal e café. Também foram doadas bala, refrigerante, farinha de trigo de 5Kg e massa para bolo para a festa que será realizada às crianças neste dia 14 de dezembro.
Foi uma ação de grande satisfação para todos os envolvidos, em saber que é possível fazer uma diferença com algo tão essencial. A Folha agradece a disponibilidade e solidariedade de todos que doaram, porque afinal a campanha só se realizou pelo apoio de todos que dela participaram.
Adriana Oliveira tem uma filha de 01 ano e 07 meses no CMEI e foi uma das pessoas beneficiadas. Ela, que tem conhecimento na área administrativa, está desempregada, mas passa seu tempo livre no CMEI para ajudar voluntariamente nas necessidades da escola. Agradeceu as doações e disse que com um pouco de cada um no final das contas ajuda muito. “Ganhando um arroz, um feijão, é um dinheiro que economizo pra pagar luz e água”, comenta ela, já que apenas o marido trabalha e eles precisam pagar aluguel, o que deixa o final de mês “apertado”.