Ao registrar Boletim de Ocorrência no Núcleo de Combate aos Cibercrimes, o vice-prefeito espera que os investigadores cheguem aos autores das mensagens, as pessoas que contrataram os criminosos que estão operando esta rede de inf
Mensagens falsas (fake news) estão sendo disparadas por telefones aparentemente com base no Rio de Janeiro (021) e São Paulo (011), para smartphones de Campo Largo, com o objetivo de denegrir a imagem do vice-prefeito Mauricio Rivabem. Nas mensagens, os autores da agressão tentam imputar ao vice-prefeito conduta questionável enquanto ocupante do cargo eletivo. Devido a isso, ele registrou, nesta quarta-feira (18), Boletim de Ocorrência no Núcleo de Combate aos Cibercrimes, em Curitiba, pedindo providências.
Mauricio Rivabem informou que tem recebido alerta de várias pessoas do seu círculo de amizade, as quais estão recebendo as mensagens falsas, sempre vindas de telefones de São Paulo ou Rio de Janeiro. Ele teme que esta prática venha a lhe causar transtornos e prejuízos à sua imagem de homem público. “É um crime o que estão fazendo. Estão plantando notícias falsas, transmitidas para os telefones celulares de Campo Largo, com objetivo claro de me prejudicar”, explicou ele.
Mensagens
Ao registrar Boletim de Ocorrência no Núcleo de Combate aos Cibercrimes, o vice-prefeito espera que os investigadores cheguem aos autores das mensagens, as pessoas que contrataram os criminosos que estão operando esta rede de informática com objetivos escusos. “Eles certamente não têm como me atingir diretamente e, por isso, estão utilizando essa modalidade de crime para tentar me prejudicar. Esse tipo de atitude já acontece com frequência, sempre que se aproxima o período eleitoral”, explicou Mauricio Rivabem, lembrando a guerra suja travada pelos políticos.
Junto com o registro policial, Mauricio anexou provas, através das quais os investigadores poderão chegar aos responsáveis pelos atos criminosos. Ele deverá retornar à Delegacia para prestar declarações e anexar novas provas, se tiver, no próximo dia 02 de agosto.
Para a Imprensa, Mauricio disse que não tem ideia da motivação dos autores do crime no qual é vítima. “Se queriam me atingir, erraram, porque os campo-larguenses sabem da minha seriedade, ética e competência. Eu jamais prejudicaria os cidadãos da minha cidade e, enquanto homem público, meu dever é defender o povo. Esse foi o juramento que fiz”, explicou.