Se depender dos planos da Secretaria de Saúde do município, o Centro Médico Hospitalar pode mudar de nome e endereço. A intenção é que seja criada uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) na cidade, com a mesma capacidade de atendimento que existe hoje no CMH, cerca de 600 pessoas por dia. A estrutura que será utilizada após reforma é a do NISS, no bairro Vila Bancária.
Segundo a secretária adjunta Danielle Fedalto, é preciso reformar e reestruturar o ambiente para que receba os pacientes com um recurso que foi enviado pelo Ministério da Saúde ao município ainda na gestão passada, mas não foi empregado. O diretor técnico do município, Carlos Hamilton Aguiar Rocha, explica que é preciso habilitar como UPA para que receba recursos para manutenção de custeio, incentivo mensal, recurso para ampliação, com a intenção de deixar o ambiente mais amplo e adequado. A intenção é iniciar a execução do projeto em 2018, mas sem prazo para a entrega, visto os trâmites legais e processos de obra.
O Centro Médico Hospitalar é do município e, com a saída dos atendimentos emergenciais, a intenção é reformar local e fundar um Centro de Especialidades Médicas que atenda a população campo-larguense.
Palavras da Secretaria de Saúde
Questionada sobre os últimos acontecimentos, a Secretaria de Saúde declarou que busca meios de melhorar o atendimento dos pacientes que passam tanto pelo CHM, como pelas Unidades Básicas de Saúde do município e pede para que os usuários registrem as queixas na Ouvidoria do município. Estuda-se hoje implantar uma pesquisa de satisfação para guiar as melhorias.