Um conflito programado, uma explosão de violência provocado por uma tropa de baderneiros que já chegaram à Capital Federal, nesta quarta-feira (24), prontos para fazer o que fizeram, colocar fogo em Brasília. Aliás, não faz muito tempo, um certo cidadão, líder desses arruaceiros, disse que seu “exército” iria por fogo no País. Felizmente o Exército Brasileiro, convocado às pressas, pela Presidência da República, pos para correr os ratos que pretendiam espalhar o terror no Planalto.

As autoridades já sabiam, com antecedência, que estava sendo articulado um grande movimento, provavelmente violento para explodir Brasília, nesta quarta-feira. Dentre os organizadores destacam centrais sindicais e movimentos sociais contrários às reformas trabalhistas e na Previdência. Sabia-se que haveria baderna, a Secretaria de Segurança Pública de Brasília foi informada pelo Serviço de Inteligência, mas as tropas da Polícia Militar não se prepararam para o tamanho do evento. Em determinado momento, a explosão de violência rompeu barreiras, promoveu quebra-quebra e pos fogo em ministérios. Até que as tropas das Forças Armadas chegaram, para pô-los para correr. Alguns foram presos, mas os chefões, os idealizadores da barbárie, escondidos sob o manto de movimentos sociais, dizem nada terem a ver com o vandalismo, que são “infiltrados” os responsáveis.

A selvageria poderia ter atingido maiores proporções. Repartições públicas foram incendiadas, com os funcionários em seu interior. Em alguns dos ministérios, segundo funcionários, era quase impossível respirar, não havia opções para evacuação, porque não tinha para onde correr. Muitos receberam orientação para se trancarem em suas salas, o que poderia, em caso de incêndio generalizado, ter causado uma tragédia de grandes proporções.

Mas há uma análise interessante, do ponto de vista da sgurança pública, para todo o País. É importante que as autoridades federais tenham, sempre, em mãos, um decreto pronto, para convocação das Forças Armadas, em casos como esse. Só essa arma é capaz de resolver problemas dessa envergadura que, extrapolando o diálogo, um grupo de baderneiros tenta impor a sua vontade por força de terror, de depredação do patrimônio público e privado. E o que é pior, em movimento financiado com o nosso dinheiro, o dinheiro do trabalhador brasileiro que, mesmo contra a sua vontade, é obrigado a contribuir com centrais sindicais que não os representa, porque agem como  força armada de partidos políticos de extrema esquerda, sem prestar conta a ninguém, senão aos seus líderes.