25/05/2012

Muito mais do que questões estéticas, a alimentação se tornou um problema de Saúde Pública nos dias atuais. Isso porque a incidência da obesidade e de doenças associadas, como pressão alta, diabetes, doenças cardíacas e câncer na população só tem aumentado com o passar dos anos.

Adultos, crianças e adolescentes começam a enfrentar doenças “de gente grande”. Que qualidade de vida queremos para nós mesmos e para nossas crianças? A realidade é que o hábito alimentar de muitas pessoas é rico em açúcares, gorduras e sal, o cardápio vem cheio de alimentos refinados (à base de açúcar e farinha de trigo brancos), gorduras saturadas e trans (presente em carnes gordurosas, margarinas, sorvetes, industrializados, chocolates, frituras, comidas de fastfood) e alimentos industrializados (com pouco valor nutritivo e muitos aditivos, corantes, nitrato, conservantes artificiais, etc).

A ingestão de grãos e cereais integrais, leguminosas, frutas, verduras e legumes deixa a desejar. Desse modo, além de engordar e aumentar os riscos das doenças citadas, esse tipo de alimentação acelera o processo de envelhecimento, provoca problemas digestivos e intestinais (Ex.: obstipação), aumenta a ansiedade, piora o estresse, diminui a concentração e disposição física, provoca alterações de humor, enfraquece a imunidade, promove dores de cabeça, etc.

Basta algum esclarecimento simples para entender: - o corpo humano é formado por cerca de 100 trilhões de células que se alimentam de NUTRIENTES constantemente e diariamente, sendo que as vitaminas e os minerais são essenciais para o funcionamento de cada uma dessas células. Procure observar os sinais e sintomas do seu corpo, avalie se você está colaborando para manutenção dessa saúde que gera vida.

A vida é feita de escolhas e basta querer para dar o primeiro passo em busca da saúde de qualidade.