Domingo às 24 de Novembro de 2024 às 12:30:39
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Filhos dos colaboradores da Associação Unidos da Reciclagem de Campo Largo ganharão festa natalina e diversos presentes

Filhos dos colaboradores da Associação Unidos da Reciclagem de Campo Largo ganharão festa natalina e diversos presentes

Andrea Sanches dos Santos, Thais Caroline de Meira e Marcella Sanches Ardigó se uniram com a missão de proporcionar um dia de festa natalina para 57 crianças, filhas dos colaboradores da Assur (Associação Unidos da Reciclagem). Com a presença do Papai Noel, foram distribuídos brinquedos, lanches e cesta de guloseimas. A celebração aconteceu no dia 16 de dezembro, às 15h, no refeitório da sede da associação.

O trabalho feito pelo trio é continuidade do que a avó de Andreia iniciou. “Nossa família sempre teve esse espírito de ajudar o próximo. É a lei da matemática: ‘a gente divide para somar’. Quando eu era pequenininha e via a minha avó fazendo esse trabalho me orgulhava, trouxe isso para minha vida e ensinei meus filhos também”, comenta Andreia.

Ela conta que a avó arrecadava diversos brinquedos e os consertava. “Ela recebia as bonecas peladas e vestia, fazia roupinhas de crochê. Arrumava todos os brinquedos que vinham de doações, mas não eram muitos. Então, fazia essa distribuição em casa mesmo. Com os anos, esse trabalho cresceu, chegaram a ser atendidas mais de 300 famílias”, completa.

Para este ano, as voluntárias decidiram que poderiam fazer mais pelas crianças. Andreia conta que essas famílias sempre recebem ajuda com cestas básicas. Por isso, elas optaram por fazer a cesta de guloseimas, com bolacha recheada, panetone, caixa de bombom, coisas que as crianças vão gostar e que parecem simples, mas não estão no dia-a-dia delas.

“Eu não fui criada em uma família que conseguia ajudar as pessoas, pelas dificuldades que a gente passava, mas minha mãe me trouxe sempre o ensinamento de ajudar o próximo conforme o possível. Pela ajuda que tivemos no passado, hoje graças a Deus podemos ajudar outras pessoas” relata Thais.

Marcela comenta que muitas vezes as pessoas precisam de um “cutucão” para ajudar, por não saberem para quem doar ou onde levar. “E se você indicar isso, pronto. É o que basta para ela ajudar.”