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Política

Tratamento diferenciado do câncer infantil

Foi inaugurado na semana passada o Hospital Erastinho, maior complexo oncológico infantil do Sul do país, cujo projeto foi iniciado há cinco anos, em 2015

Tratamento diferenciado do câncer infantil

Foi inaugurado na semana passada o Hospital Erastinho, maior complexo oncológico infantil do Sul do país, cujo projeto foi iniciado há cinco anos, em 2015. Idealizada pela direção do Hospital Erasto Gaertner, no bairro Jardim das Américas, em Curitiba, a construção envolveu sociedade organizada, parlamentares, governo e iniciativa privada. Fui autor de uma daa emendas parlamentares que contribuiu com a aquisição de equipamentos hospitalares.

Todo morador no Paraná deve se orgulhar por ter profissionais da saúde dedicados e altamente qualificados que fazem a diferença, como os médicos, enfermeiros, auxiliares e todo trabalhador do Hospital Erasto Gaertner e agora também do Erastinho. O investimento total foi de R$ 30 milhões, entre a obra física de 4.800 metros quadrados e a aquisição dos equipamentos da unidade hospitalar.

A oportunidade de participar diretamente com recursos de emenda parlamentar nessa obra é uma honra e um profundo orgulho pessoal. O câncer levou minha saudosa e amada esposa Leonice neste ano, com quem convivi por mais de 40 anos e, com esse ato, senti um pequeno alívio no coração por deixar para os pequenos esta obra que poderá salvar as suas vidas.

O Hospital Erastinho vai ofertar 43 leitos de internamentos, alas cirúrgica, clínica e de UTI, entre outros, tudo em ambiente moderno e humanizado. E terá capacidade para realizar anualmente 17 mil consultas, 500 cirurgias e mais de 85 mil procedimentos. Nossas crianças e adolescentes agora receberão tratamento especializado longe dos adultos, que podem desenvolver alterações corporais de impacto negativo. Isso significa mais segurança e confiabilidade no cuidado dos menores.

ARMAS PARA APOSENTADOS
A proposta que apresentei na Assembleia Legislativa do Paraná, em 2017, de alienação para aposentados de armas usadas durante a ativa está consolidada dentro da Polícia Federal. O UOL divulgou que o diretor geral da PF Rolando Alexandre de Souza assinou na semana passada uma Portaria permitindo que os futuros e os agentes já aposentados possam manter as armas até o falecimento, quando obrigatoriamente serão devolvidas à instituição.

No Paraná, a ideia é permitir a alienação por um valor simbólico desde que a arma esteja em condições de uso e o policial aposentado apresente as devidas performances física, psicológica e técnica. Na PF, as armas para exclusivo uso pessoal serão entregues por acautelamento.

*Rubens Recalcatti é deputado estadual pelo PSD