Na semana passada, tive a oportunidade de conhecer o trabalho da Associação Mandiritubense de Amigos dos Idosos, a AMA
Na semana passada, tive a oportunidade de conhecer o trabalho da Associação Mandiritubense de Amigos dos Idosos, a AMAI, que atende desde outubro de 1994 idosos de Mandirituba e região que tiveram os direitos violados ou algum vínculo familiar rompido. Recebi o convite para visitar a instituição em retribuição ao atendimento de um pedido que me foi encaminhado há alguns meses: a aquisição de um veículo.
Recepcionado pelos diretores e irmãs da Congregação Sagrada Família, que cuidam da grande casa e dos moradores da AMAI, tive momentos emocionantes ao conversar com alguns dos 19 velhinhos e velhinhas que vivem ali. Além de prover moradia e atendimento integral, a AMAI assegura assistência médica, psicológica, social e fisioterapia. E também leva os moradores para passeios e atividades externas.
Como não possui veículo próprio, a AMAI dependia de carros particulares ou de terceiros para executar esse simples serviço. Por isso, o encaminhamento de um veículo, com recursos que consegui na Secretaria de Saúde, é de suma importância. Fico feliz de ter sido o interlocutor dessa reivindicação entre a AMAI e as autoridades estaduais. Ainda mais com a bela história que essa entidade possui.
Na verdade, a entidade começou a nascer em 1992, quando a professora Joana Palú, então secretária de Saúde de Mandirituba, se viu diante de um caso dramático: um paciente de nome Durval estava abandonado no Hospital, sem ter para onde ir. Sua casa havia sido queimada e nenhum parente foi localizado. Depois de ver o Seu Durval dez meses nessa situação, Joana Palú resolveu arregaçar as mangas.
Junto com amigos, conseguiu arrecadar recursos para comprar um terreno e construir uma pequena casa nos arredores do município. A notícia logo correu e, três meses depois, a morada de Seu Durval já recebia outros idosos em situação semelhante. E, a partir daí, surgiu a AMAI que se viu obrigada a construir uma casa maior e buscar apoio da comunidade. A professora faleceu em 2003 mas o seu ideal sobrevive até hoje com os esforços da comunidade.
RECURSOS PARA SAÚDE
É, por isso, que tenho trabalhado muito para apoiar a saúde nos municípios da Região Metropolitana de Curitiba. Recentemente, o governo estadual confirmou a destinação de diversos investimentos em saúde que encaminhei a pedido de prefeitos, vereadores, lideranças e instituições de saúde.
Apenas para os municípios da RMC consegui destinar para a área de saúde sete ambulâncias, sete veículos de apoio, três equipamentos de alta complexidade, um kit mobiliário e três obras de reforma em unidades de saúde. Dentre os beneficiados, incluem-se o Hospital Evangélico Mackenzie, a Maternidade Mater Dei e o Pequeno Cotolengo.
*Rubens Recalcatti é Deputado Estadual pelo PSD
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