02/08/2013
Nos dias 30 e 31 de julho, médicos de todo o País fizeram uma greve, reivindicando melhorias e mostrando opinião contrária a algumas medidas que o Governo Federal anunciou. Em Campo Largo, as Unidades de Saúde estiveram abertas à população normalmente e, em nove Unidades, das 20 no Município, os médicos não trabalharam.
Apesar da paralisação dos médicos, continuaram funcionando normalmente os serviços de enfermagem, odontologia, psicologia e fonoaudiologia. O atendimento no Centro Médico Hospitalar foi mantido, com cinco médicos clínicos e três pediatras, porque os médicos que atendem urgência e emergência não aderiram à greve.
Houve atendimento médicos nas Unidades de Saúde no Itaboa, Botiatuva, Vila Glória, Águas Claras, Itambezinho, São Silvestre, Santa Cruz, Três Córregos, São Pedro, Pinheirinho e Caíva. Aderiram à greve os médicos das Unidades de Saúde em Bateias, Caratuva, Guarani, Fazendinha, Ferraria, Rivabem, Cercadinho, Centro de Saúde e Rondinha. Alguns médicos fizeram paralisação parcial.
Serviços como vacinação, exames preventivos e laboratoriais, entrega de medicamentos, curativos, inalações, consultas odontológicas, sessões de fisioterapia, atendimento psicológico e outros permaneceram funcionando normalmente.
A mobilização nacional da categoria médica é uma iniciativa do Conselho Federal de Medicina, em parceria com Associação Médica Brasileira (AMB), Federação Nacional dos Médicos (FENAM) e Associação Nacional dos Médicos Residentes (ANMR). No Paraná, os órgãos que apoiam a paralisação são Sindicato dos Médicos no Paraná (Simepar), Associação Médica do Paraná (AMP), Conselho Regional de Medicina (CRM-PR) e Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Saúde no Paraná (Sindipar).