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JMJ

02/08/2013

Campo Largo na jornada da fé

JMJ

02/08/2013

Na última semana, jovens de Campo Largo estiveram um pouco mais próximos do Papa Francisco, no Rio de Janeiro, durante a Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Eles dividiram a emoção e a fé com jovens do mundo inteiro, que participaram deste evento.

“JMJ é isso, é amor, é amar.Um evento como nunca vi igual, milhões de jovens ajoelhados diante do Santíssimo Sacramento, uma adoração ao Deus vivo feita ali na praia de Copacabana, na profundidade espiritual que tem a reunião de centenas de países em uma só fé, o silêncio contagiante, a partilha e acolhimento”, declara a campo-larguense Caroline Jetikoski.

Ela ressalta a importância das famílias que abriram as portas de suas casas para as hospedagens de peregrinos de todo o mundo, e a certeza de que as lições passada na Jornada continuarão, em 3,5 milhões de jovens que exponencialmente levarão a mensagem até suas comunidades.

Para muitos, a simplicidade e carisma do novo Papa é essencial para a Igreja. “Desde o último conclave que elegeu o novo Papa, o qual escolheu o nome Francisco, já me chamou muito a atenção. Comecei a acompanhar seus gestos e escolhas, desde suas vestimentas até sua ideologia. Fiquei totalmente impressionado, era algo novo, algo que a igreja já não via há muito tempo. Um Papa que dizia Não a todo poder e Sim à humildade”, comenta o peregrino de Campo Largo, Otávio Henrique Aleixo.

Na manhã de sábado (26), Papa Francisco celebrou uma missa reservada na Catedral Metropolitana do Rio, com o tema Evangelização, para padres, bispos e outros religiosos. Entre eles estava o campo-larguense Deivid Wagner Pruche, estudante do Seminário Filosófico Bom Pastor. “Obtive a graça de participar de todos os eventos, podendo contemplar a presença do Papa em uma missa reservada. Nesta missa o Papa nos exortou para que sejamos missionários dentro de nossas casas com os membros de nossas famílias, relata Deivid.

Para os voluntários que participaram da JMJ 2013 fica evidente a importância desse grande encontro da juventude católica. “Há aqueles que dizem que o ponto alto da Jornada foi estar próximo ao Papa, sem dúvida, mas não se compara nem de longe ver os olhos de Cristo em cada peregrino. Hoje posso dizer que somos a juventude de Francisco, a juventude que não é futuro da igreja, e sim o presente”, declara Franciele Cantido, voluntária da JMJ.

*Colaboração de Simoni Florencio, estudante de Jornalismo