03/06/2013
Muitas são as preocupações de uma gestante. Ainda mais quando essa mamãe é de “primeira viagem”. Dúvidas que vão desde a gestação saudável e ter um parto tranqüilo até as técnicas para se fazer o neném dormir são muito comuns. Os cursos ofertados para essas mulheres também são muitos, mas a tendência da maioria é de não aprofundar em uma questão crucial: A estimulação da criança. Instruir a grávida a perder peso após a gravidez, assim como cortar as unhas do bebê é de extrema importância, porém sua estimulação para que tenha uma boa cognição ao longo da vida é ainda mais.
Neste sentido, verifica-se que o ano mais importante para o desenvolvimento de um ser humano é o primeiro. É neste período que a criança pequena deve ter estímulos de desenvolvimento psicomotores que propiciarão o desenvolvimento de suas potencialidades cognitivas. Por isso é de grande valia que se tenha um orientador(a) que auxilie os pais e mães a proporcionar para seu filho o desenvolvimento motor e perceptivo de forma adequada (do ponto de vista do desenvolvimento muscular, sensibilidade e cognição), evitando que a criança transpasse etapas importantes para seu futuro – como por exemplo a fase de engatinhar. Além disso, é importante que o bebê desenvolva atividades que não tenha a oportunidade de vivenciar no seu dia-a-dia.
Em alguns países desenvolvidos, como Inglaterra e nos Estados Unidos, existem diversas iniciativas privadas que partiram desta proposta de aproveitar os primeiros meses de vida do bebê como o ponto de partida para os estímulos que vão ampliar suas capacidades físicas e sua sociabilidade. Contudo, a estimulação vai além e diferencia-se acrescentando o aspecto emocional e o estabelecimento de uma base segura para a exploração do mundo.