O Ministério Público do Paraná com o apoio de policiais militares da 3ª Cia., cumpriram na cidade na manhã desta quarta-feira (07), três mandados de prisão preventiva, contra um advogado e mais duas pessoas, e nove mandados de busca e apreensão no âmbito da Operação “Nó na Gravata”.
Os suspeitos presos são investigados pelos crimes de apropriação indébita majorada, extorsão qualificada, uso de documento falso, coação no curso do processo, associação criminosa e roubo.
A operação realizada em conjunto com a Polícia Militar, contando com a participação de aproximadamente 40 agentes no cumprimento dos mandados em vários pontos da cidade. Na operação foram apreendidos em residências e no escritório de advocacia, diversos computadores, celulares, documentação de interesse do MP, bem como uma pistola 380 com diversas munições de propriedade do advogado Lincon Jonatas Durães Ribeiro.
Sequestro
De acordo com apuração do MPPR, para comprovar o pagamento de quantia que havia sido indevidamente apropriada de um cliente, no valor de R$ 34 mil, o advogado teria mandado sequestrá-lo, coagindo-o a assinar recibo de pagamento do valor.
Audiência
Os três suspeitos presos, foram levados para a Audiência de Custódia no Fórum de Campo Largo, onde a Juíza Débora Cassiano Redmond decretou a prisão preventiva de todos eles, que foram entregues na carceragem da cadeia.
Os suspeitos presos são investigados pelos crimes de apropriação indébita majorada, extorsão qualificada, uso de documento falso, coação no curso do processo, associação criminosa e roubo.
A operação realizada em conjunto com a Polícia Militar, contando com a participação de aproximadamente 40 agentes no cumprimento dos mandados em vários pontos da cidade. Na operação foram apreendidos em residências e no escritório de advocacia, diversos computadores, celulares, documentação de interesse do MP, bem como uma pistola 380 com diversas munições de propriedade do advogado Lincon Jonatas Durães Ribeiro.
Sequestro
De acordo com apuração do MPPR, para comprovar o pagamento de quantia que havia sido indevidamente apropriada de um cliente, no valor de R$ 34 mil, o advogado teria mandado sequestrá-lo, coagindo-o a assinar recibo de pagamento do valor.
Audiência
Os três suspeitos presos, foram levados para a Audiência de Custódia no Fórum de Campo Largo, onde a Juíza Débora Cassiano Redmond decretou a prisão preventiva de todos eles, que foram entregues na carceragem da cadeia.
*Com participação/informações: Assessoria de Comunicação Ministério Público do Paraná.
