03/02/2012

Quem sabe? Chances existem, uma vez que o Município há muito já se tornou um pólo industrial dos mais importantes do Estado. Aqui, além da nossa tradicional porcelana, já produzimos motores para o BMW Mini, na antiga Tritec, que agora, comprada pela Fiat, produz os motores E-TorQ, um dos mais modernos do mercado. Temos, também, indústrias de peças automotivas e, é claro, a nossa Caterpillar, indústria de tratores e outras máquinas pesadas.
Campo Largo reúne uma série de pontos positivos, quando o assunto é atração de novas indústrias. A localização geográfica do Município é privilegiada, no meio caminho entre a região mais rica do País, o Sudeste, e os demais países do Mercosul. Situado na Região Metropolitana de Curitiba, a menos de 30 quilômetros da Capital do Estado e a menos de 60 do principal aeroporto do Estado, o Affonso Pena, de São José dos Pinhais, Campo Largo também tem rápido acesso aos portos de Paranaguá, no Litoral do Estado e dos portos catarineses, como alternativa.
Mas existem outros atrativos igualmente importantes, que a maioria das cidades que se candidatam a receber as grandes indústrias dificilmente somam. Temos áreas disponíveis, de fácil acesso e com ótima infraestrutura, energia elétrica e gás natural, e mão de obra qualificada, além de escolas que podem ser flexibilizadas para formar, com exclusividade e em pouco tempo, profissionais para as áreas que as empresas necessitarem.
Foram, principalmente estes, os atrativos que fizeram com que empresas como a Fiat, a Sig Combibloc, a Caterpillar se decidissem por implantar em Campo Largo, suas novas unidades. E são esse os atrativos que continuam se destacando, nas planilhas das novas empresas que se instalam na cidade, inclusive as de médio porte, nacionais e multinacionais.
Analisando todos os parâmetros, é difícil imaginar que os executivos de qualquer grande indústria não olhem para Campo Largo, com um leve sorriso no rosto. A pacata cidade respira prosperidae. É um Município metropolitano, inserido em um grande centro urbano e industrial, que não perdeu os ares bucólicos de interior. Sua gente é inteligente, estudiosa e  os jovens já perceberam que o “caminho das pedras” são os cursos profissionalizantes, que os qualificam com rapidez e facilitam a entrada no mercado de trabalho. Que venha, portanto, a BMW, porque nossa cidade tem competência e merece!