29-07-2011

As dívidas bancárias, feitas para a ampliação do colégio pela administração anterior, estão sendo assumidas pela Direção Nacional do CNEC, em Brasília; os custos, inclusive a Folha de Pagamentos, foram reduzidos, muitas bolsas de estudo integrais e parciais, foram cortadas e a inadimplência trazida para níveis aceitáveis. Estas foram as providências tomadas pela nova direção do Colégio Kennedy, para equacionar os problemas que o colégio e a faculdade enfrentaram, nos últimos meses.
Em entrevista exclusiva à Folha de Campo Largo, diretoras do Colégio Kennedy e da Facecla garantiram que o Colégio não está à venda, nem corre o risco de fechar. Marinice Felipe, coordenadora da Unidade de Desenvolvimento Regional (antiga Superintendência Regional) do CNEC, em Santa Catarina e Paraná, disse que alguns problemas existiram, mas nenhum deles ameaçou a estabilidade daquela unidade educacional, até porque as providências já foram tomadas.
Alto nível
Marinice destacou o alto nível da unidade do CNEC, o Colégio Kennedy, de Campo Largo. "É uma das nossas maiores e melhores escolas. Problemas existiram, mas já estão todos solucionados ou em vias de solução", disse ela, adiantando que nunca recebeu nenhuma proposta de compra do colégio, como se chegou a falar, em Campo Largo, "até porque nenhuma escola de Curitiba garantiria o nível educacional do Kennedy, com a mensalidade que nós praticamos".
Ao lado das diretoras Lucimara Cecon Pazetti, do Colégio, e Marilei Bulow, da Facecla, ambas interinas, Marinice lembrou que o forte do Colégio Kennedy, é o nível da educação e a qualidade pedagógica, características herdadas também pela Facecla. O Kennedy, que tem 45 anos de fundação e a faculdade (11), juntos, têm 2.300 alunos (1.600 do Colégio), 211 professores e funcionários e é uma das instituições de ensino melhor avaliadas pelo Ministério da Educação. Ela tranqüiliza a comunidade, adiantando que o CNEC, mantenedora do Colégio Kennedy e da Faculdade, é uma instituição nacional sólida e bem dirigida.