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Pesquisa por materiais escolares pode aliviar o orçamento no fim do mês

Início do ano é sempre um desafio para quem tem que dar conta de comprar material escolar

Pesquisa por materiais escolares pode aliviar o orçamento no fim do mês

Início do ano é sempre um desafio para quem tem que dar conta de comprar material escolar. Por isso, pesquisar é sempre a melhor opção para quem busca melhores preços e condições, e as variações são grandes. Segundo a Associação Brasileira de Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares, o aumento no preço dos materiais escolares deve variar entre 15% e 30%.

A Folha de Campo Largo foi até quatro papelarias da cidade para conferir a variação dos preços. Começamos pelo caderno de linguagem 96 folhas que variaram entre as lojas A, B, C e D. A primeira loja o valor estava R$ 8,95, já na segunda encontramos um valor mais alto, de R$ 9,50, na terceira R$ 9,50 e a loja com um valor mais acessível foi a última no valor de R$ 7,90.

Por isso, para quem está buscando os melhores preços é importante pesquisar. Um ponto importante para se atentar aos valores pagos à vista ou parcelado, que podem ter variações, visto o desconto final. É possível negociar a melhor forma de pagamento, considerando o orçamento de cada família e que faz toda a diferença no bolso.

Além do caderno, verificamos outros produtos como: caderno de matemática - universitário quadriculado com margem 96 folhas, que o valor variou entre R$14,90 a R$21,90. Um dos itens que mais teve variação foi pasta de 30 plástico que foram entre R$ 39,90 a R$ 11,00. Já o minidicionário de inglês percebemos o valor foi unânime entre as quatro papelarias, por R$ 4,90.

Procon orienta o que a escola pode e o que não pode solicitar na lista de materiais
O Procon Campo Largo informa que, segundo a Lei Estadual nº 17.322/2012, é proibido a cobrança de taxas ou qualquer cobrança referente a material de uso coletivo, tais como produtos de limpeza, giz, fita crepe, atividade de laboratório, bem como os utilizados na área administrativa . “A lista deve se atentar aos materiais utilizados para as atividades pedagógicas diárias do aluno e também de higiene pessoal, como por exemplo folha de sulfite, papel dobradura, tinta guache, lápis, caneta, borracha, escova de dente, toalha, creme dental, etc. É lícito aos pais dosar uma quantidade coerente com o andamento das atividades praticadas, podendo, se preferir, dividir a entrega dos materiais, e posteriormente complementar, devendo ficar atento caso lhe seja solicitado”, informa o órgão. É importante lembrar que a escola não pode exigir a aquisição de produtos de uma determinada marca ou em determinado local.

Qualquer dúvida entrar em contato com o Procon pelo telefone (41) 3232-1200.