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Balé Clássico na infância 06/02/2014

Balé Clássico  na infância 06/02/2014

06/02/2014

Praticar aulas debalé na infância é um hábito bem comum. Além de aprenderem a dançar, as crianças adquirem postura, noções de alongamento, equilíbrio e conhecimento musical. Mas esses são só alguns dos benefícios proporcionados pela dança. Além de divertida, a prática desenvolve a coordenação motora, ajuda a deixar o corpo flexível, mais forte e ereto, e ensina as crianças a serem persistentes e, com isso, vencerem os desafios e os obstáculos colocados nas aulas.

No entanto, a formação do balé clássico não deve ser introduzida até a idade de oito anos. Antes disso, os ossos de uma criança não são favoráveis para as exigências físicas e exercícios da prática.Para adiantar esse processo, Pré-aulas de balé são frequentemente oferecidas para bailarinos com idade entre quatro e oito anos, onde é feita uma preparação para a criança começar realmente as aulas de balé clássico. Ainda assim, a maioria dos professores acredita que com três anos de idade as crianças são muito pequenas para serem matriculadas e os pais são orientados a esperar até pelo menos, quatro anos. Neste cenário, para acalmar a ansiedade das crianças que querem muito exercer tal prática, as aulasde balé para crianças entre quatro e oito anos se tornarambastantes populares nos estúdios de dança. São bem organizadas e simples, chegando bem perto de ser uma recreação, incentivando a coordenação motora.

Neste sentido, as aulas de balé estimulam a disciplina pessoal e desenvolvem o gosto e apreciação da música, desde muito pequeninos.Proporcionam ao estudante uma educação global e podem ser feitas por qualquer criança que queira experimentar o prazer do movimento. Consistemem três elementos interelacionados: Técnica, Música e Atuação. Os estudantes ganham disciplina da mente, assim como do corpo. Permitem que eles se expressem como indivíduos, artísticamente, o que pode ser passado para os outros aspectos de suas vidas.

Para finalizar, é importante entendermos que a dança como uma atividade que prioriza uma ação motora consciente e global, não só uma ação pedagógica, mas também psicológica, com o fim de normalizar ou melhorar o comportamento da criança, além de proporcionar o resgate de valores culturais, o aprimoramento do senso estético, e o prazer da atividade lúdica para o desenvolvimento físico, emocional e intelectual.