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Geral

JMJ

27/07/2013

Campo-larguenses participam da JMJ no Rio de Janeiro

JMJ

27/07/2013

“Ver o Papa foi uma emoção muito grande, ainda mais pelo fato de eu ter participado do cordão de isolamento dele. Fiquei a uma distância muito próxima. Há relatos de voluntários que foram para Madri, na última Jornada, e nem o viram, e eu consegui vê-lo no primeiro dia já, estou muito feliz”, declara a campo-larguense Nicole Almeida, voluntária da equipe JMJ.

Segundo o representante da equipe JMJ Campo Largo, Emerson Lau da Silva, acredita-se que estejam no Rio de Janeiro para a Jornada Mundial da Juventude cerca de 50 a 100 campo-larguenses. “Vieram muitos grupos separados para cá, muitos casais. Mas nós estamos em oito pessoas e há também o grupo da paróquia do Bom Jesus com mais umas oito pessoas”, comenta Emerson. “Uma coisa que nos chamou muito a atenção foi ver como a Igreja está mais viva nesse clima da Jornada. Estamos vendo, além dos jovens, muitos padres e freiras aqui, e eles todos estão nas ruas saindo com a gente, dançando e cantando como jovens. É muito animador ver isso”, declara.

Ele comenta a experiência que estão tendo por fazer contato com peregrinos de diversos lugares do País e do mundo. “Está bem movimentado por aqui, a experiência é indescritível, essa sensação de trocar experiências de fé diferentes em cada país, mas todos com o mesmo objetivo de evangelizar. Percebemos a diferença através dos cantos, orações e animação dos grupos”, detalha.

Há oito campo-larguenses trabalhando voluntariamente no Rio de Janeiro para auxiliar no cordão de segurança do Papa, coordenação de atividades, dar informações em metrô e aeroporto, como também auxiliar os peregrinos de uma maneira geral.

Emerson disse, na quarta-feira (24), que ainda não tinha conseguido ver o Papa de perto devido à multidão presente, mas que mesmo assim a experiência é muito válida, principalmente pela emoção de saber que está próximo ao Sumo Pontífice.

O grupo campo-larguense participou de diversas atividades da Jornada, como da missa de abertura em Copacabana, presidida pelo arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta, onde tiveram contato com um grupo de poloneses. Na quarta-feira (24), eles participaram do dia de catequese, o que acontece até sexta-feira de manhã. “Os jovens se reuniram nessas paróquias para participar de testemunhos. É um momento onde os bispos ou padres conversam com os participantes, encorajando-os para a vida, e respondem perguntas. Nesta que estávamos, o Bispo auxiliar, Dom Felipe, esteve conosco. Tivemos momentos de louvor”, relata Emerson.

Na sexta-feira haverá uma Via Sacra com a presença do Papa, para a qual já estão montados os cenários ao longo da Avenida Atlântica de Copacabana. No sábado, participarão doponto alto da Jornada, que é a vigília, a qual dura até domingo. Estava marcada para ser no Campus Fidei, em Guaratiba, a 70km do Rio de Janeiro, mas será em Copacabana, onde são esperadas em torno de 2,5 milhões de pessoas.