14/01/2013
Centenas de vigilantes se reuniram esta manhã na praça Santos Andrade, no centro de Curitiba, em protesto contra o não reajuste de 30%, referente ao adicional de periculosidade, sancionado pela presidente Dilma Rousseff. A categoria promete ficar 24 horas de braços cruzados. A expectativa é que o número de vigilantes no local aumente. O atendimento bancário pode ser afetado pela falta de vigilantes nas agências.
O presidente do Sindicato dos Vigilantes, João Soares, convocou os vigilantes para a Praça Santos Andrade, onde acontece a concentração. Ele argumentou que “a Lei é para todos. Agora querem pagar o adicional de periculosidade apenas para os vigilantes que trabalham em bancos. O adicional deve ser pago a todos, afinal, onde têm vigilantes é porque tem o risco de assaltos e violência física. Venham todos para cá defendermos nossos direitos”.
De acordo com o presidente, as empresas não estão dispostas a efetuar o reajuste e por isso, estariam pressionando a comissão regulamentadora
Às 17 horas a categoria se reúne na sede do sindicato para deflagrar a greve oficial marcada para o dia 1° de fevereiro.